quinta-feira, 18 de setembro de 2014
MANTENDO A ALEGRIA DE VIVER
MANTENDO A ALEGRIA DE VIVER
A alegria é o primeiro passo para conquistar e manter a saúde. Viver em plenitude, apesar das dificuldades próprias de nossa condição humana, é investir no próprio equilíbrio e serenidade.
Mas o que é exatamente viver em plenitude? Como manter a alegria de viver diante de tantos e complexos desafios sociais e individuais que nos atingem diariamente?
Viver em plenitude seria ter e adquirir coisas, desfrutar de vantagens e confortos que o dinheiro pode comprar e ocupar posições privilegiadas na vida? Não, absolutamente.
Viver em plenitude é, antes de tudo, estar com a consciência em paz e compreender os altos significados da própria vida, tais como a permanente necessidade do autoaprimoramento intelecto-moral e a importância de lutar por uma consciência de paz interior. Ora, manter e viver com a consciência em paz conclama aos deveres perante si mesmo e perante o próximo. Isso inclui todos os deveres próprios da cidadania, do dever humanitário da solidariedade e do perdão e mesmo o dever individual de levantar a cabeça diante das adversidades.
Rápida análise desses itens enumerados no final do parágrafo anterior desdobram inúmeros outros deveres. Fala-se tanto em direitos, mas esquece-se dos deveres que equilibram a vida e garantem a harmonia na convivência.
Viver em plenitude é exatamente essa consciência de viver em paz, perante si mesmo e perante os que nos compartilham a vida. É sim desfrutar a vida, mas com respeito às diferenças todas que nos caracterizam e com a noção plena de que todos precisamos muito uns dos outros e que toda atitude de indiferença, omissão ou discriminação pode gerar violências e comprometer a harmonia que tanto necessitamos.
A postura da alegria de viver é atitude de respeito à vida, de confiança em Deus e da iniciativa de agir em favor da harmonia de todos.
Notem que os grandes problemas da humanidade são de ordem moral.
Sejamos, pois, aqueles que respeitam a vida e espalham esperança, com nossa espontânea alegria de viver. Viver sem medo, sem motivos que causem arrependimentos futuros e especialmente viver com dignidade na plena noção de nossos deveres: auxiliar o progresso, instruirmo-nos mutuamente e trabalhar pelo aprimoramento de nossas relações com o próximo.
Só quando respeitarmos integralmente a vida é que sentiremos essa alegria de viver que nos garante saúde física, mental e espiritual. A decisão é nossa, só depende mesmo de nossas escolhas. O que estamos aguardando? Por que os ímpetos egoístas e agressivos?
Já é tempo de amadurecermos as próprias ideias e comportamentos.
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