terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

A EMBALAGEM DE DEUS



A Embalagem de Deus
Um jovem estava para se formar.
Já há muitos meses ele vinha admirando um lindo carro esporte.

Sabendo que seu pai podia muito bem arcar com aquela despesa, ele disse ao pai que o carro era tudo o que ele desejava.
Como o dia da formatura estava próximo, o jovem esperava sinais de que seu pai tivesse comprado o carro.

Finalmente, na manhã da formatura, o pai o chamou e disse quão orgulhoso se sentia por ter um filho tão bom e disse a ele o quanto o amava.

Então entregou ao filho uma caixa de presente, lindamente embalada.
Curioso e, de certa forma desapontado, o jovem abriu a caixa e encontrou uma Bíblia de capa de couro com o nome dele gravado em ouro.
Irado, ele levantou a sua voz para o pai e disse: "Com todo o dinheiro que você tem, você me dá uma Bíblia?" E violentamente saiu de casa.
Muitos anos se passaram, e o jovem tornou-se um homem de sucesso nos negócios.
Ele tinha uma linda casa e uma família bonita, mas certo dia percebeu que seu pai já estava idoso e resolveu visitá-lo.

Ele não via o pai desde o dia da formatura.
Antes de terminar os preparativos para a viagem, recebeu um telegrama informando que seu pai havia falecido e deixado todas as suas posses em testamento para o filho.
Ele precisava imediatamente ir à casa do pai e cuidar de tudo.
Quando lá chegou, sentiu um misto de tristeza e arrependimento preencher o seu coração.
Estava remexendo os documentos e papéis do pai quando viu a Bíblia, ainda nova, exatamente como ele havia deixado anos atrás.
Com lágrimas, ele abriu a Bíblia e começou a virar as páginas.
Seu pai havia sublinhado cuidadosamente o versículo de Mateus 7.11:
"Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhes pedirem?"
Enquanto lia, uma chave de carro caiu da Bíblia.
Ela tinha uma etiqueta com o nome da revendedora, a mesma que tinha o carro esporte que ele tanto desejava.
Na etiqueta constava ao data da formatura, e as palavras:
"Totalmente pago."
Quantas vezes nós perdemos as bênçãos de Deus porque elas não vêm "embaladas" como nós esperamos!


Que possamos dar valor as coisas boas, mesmo que a "embalagem" seja um pouco diferente!!


Autor desconhecido
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domingo, 21 de fevereiro de 2016

LIÇÃO 9 - A VINDA DE JESUS EM GLÓRIA - 1º TRIMESTRE 2016



 LIÇÃO 9 - A VINDA DE JESUS EM GLÓRIA - 1 TRIMESTRE 2016

Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória (Mt 24-30).

   Após o período tenebroso da Grande Tribulação, durante sete anos, Jesus voltará para implantar o Reino Milenial sobre a terra. Na primeira fase de seu retorno, como prometeu, para vir buscar a sua Igreja, só será visto pelos salvos, que ressuscitarão ou forem transformados, e arrebatados para encontrá-lo nos ares (1 Ts 4.17). A humanidade ímpia, voltada para seus interesses terrenos, carnais e materiais, não perceberá o rapto da Igreja. Só depois constatarão o desaparecimento do povo de Deus, quando as notícias se espalharem para o mundo através da mídia e terem experimentado os terríveis eventos catastróficos da Grande Tribulação.

   Na segunda fase de sua vinda, será diferente. Jesus não virá “como o ladrão” (Mt 24.42,43), sendo visto apenas pela Igreja arrebatada. Ele virá de forma aberta, deslumbrante, impactante, à vista de todos os habitantes da terra. Diz o Apocalipse: “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém!” (Ap 1.7). Antes de ser assunto aos céus, Jesus disse, em seu sermão profético: “E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; e todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus” (Mt 24.29-31).Todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre Ele se referia aos últimos dias da Grande tribulação, quando haverá catástrofes nunca vistas, que abalarão o sol, a lua, as estrelas e todo o espaço sideral. Quando a Terra estiver na mais cruel situação, desespero, angústia e sofrimento, quando Israel estiver cercado pelos inimigos e sem solução, abandonado pelos seus parceiros políticos, inclusive os Estados Unidos, então Jesus aparecerá, llvindo sobre as nuvens do céus, com poder e grande glória”, porá fim á Grande Tribulação, livrará a nação israe- lita de um novo holocausto, e, por intermédio de seus anjos, ajuntará os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus”, como diz o texto acima. Na sua vinda gloriosa, Jesus se manifestará ao mundo. Na sua vinda para morrer pelo homem, Ele veio só. Na pri- meira fase de sua vinda para buscar sua Igreja, Ele virá para os seus, mas não se manifestará ao mundo. Na segunda fase, na vinda em glória, Ele virá com os seus, com sua Igreja, cercado de anjos, e será visto por todos os que habitam na Terra. "Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, também vós vos manifestareis com ele em glória” (Cl 3.4).


     I - Jesus Voltará como Prometeu.

    
   Na primeira fase da sua vinda, Jesus terá vindo para os seus. Após o período da Grande Tribulação, na Terra, e as Bodas do Cordeiro, no Céu, Jesus voltará com os santos, para dar fim às catástrofes mundiais, acabar com a Grande Tribulação, livrar Israel do Anticristo e seus aliados e implantar o seu Reino Milenial. A vinda de Jesus em glória é o que alguns estudiosos chamam de “revelação , ou parousia . Com sua vinda em glória, Ele preparará o mundo para o Milênio. Antes deste, diversos eventos serão vistos na Terra, protagonizados pelo Senhor Jesus Cristo.

1. Jesus Voltará com Poder e Grande Glória

Quando Jesus nasceu em Belém, veio ao mundo de maneira muito singela e modesta. Apareceu como um bebê, em meio a uma grande pobreza. Seu berço era um cocho de animais, uma manjedoura; sua mãe o envolveu em panos; Ele, sendo Deus, Rei dos Reis e Senhor dos Senhores” (Ap 19.16), se fez pobre, se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1.14a); “porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre, para que, pela sua pobreza, enriquecêsseis” (2 Co 8.9). Mas na sua vinda em glória será diferente; Ele virá “com poder e grande glória”. “Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; e todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória” (Mt 24.30). Ele virá cercado de anjos (2 Ts 1.7) e virá com seus santos para reinar sobre a Terra (Jd 14).

2. Ele Será Visto por Todo o Mundo

No arrebatamento da Igreja, como foi visto, o mundo não perce- berá (1 Ts 3.13; Mt 24.4244). Na sua vinda em glória, Jesus será visto por todos os homens da terra: “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém!” (Ap 1.7 - grifo nosso).
  
   Certamente, “todo olho o verá”, ao vivo, fisicamente, ou através dos moderníssimos meios de comunicação e imagem. Há quem entenda que toda a visão de Cristo na sua vinda em glória será apenas através dos olhos naturais, por causa da grande destruição, provocada pelos cataclismos que desabarão sobre o mundo. Dizem que toda a infraestrutura de transportes e de comunicações, incluindo estações de rádio e TV, as agências jornalísticas, tudo será destruído, nos grandes tremores de terra globais. Mas é possível que restarão algumas instalações, capazes de transmitir “ao vivo”, nos programas de televisão e pelos sites da internet, o grande e maravilhoso evento da volta de Cristo em glória.

   Quando Jesus acabou de subir aos céus, ante os olhares dos seus discípulos, mensageiros celestiais se apresentaram, dizendo: “E, estando com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles se puseram dois varões vestidos de branco, os quais lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir” (At 1.10,11 - grifo nosso). Ou seja: de modo visível, na segunda fase de sua vinda em glória.

   Há um chamado projeto “Blue Beam” (ing. “raio azul”), divulgado nas redes sociais, segundo o qual a NASA estaria fazendo experiências para projetar “imagens holográficas” da imagem de Jesus, em tamanho descomunal, no espaço sideral, a serem vistas em muitos países, com a finalidade de atrair a atenção do mundo para uma Nova Ordem Mundial, na qual se insere “única religião”, ou a religião resultante da união ecumênica das grandes religiões do mundo, em torno do Anticristo. Mas, segundo analisamos, tal projeto parece muito fantasioso, pois as tais imagens holográficas podem ser produzidas por qualquer computador avançado e projetado por grandes holofotes; os supostos “sons estranhos”, divulgados em tal projeto, podem ser produzidos em qualquer estúdio modesto de gravação de áudio.
Haverá, sim, uma religião mundial, não promovida pela NASA, mas pelo próprio Anticristo, que integrará “a nova ordem mundial”, instaurada pelo governo satânico. “E outro anjo seguiu, dizendo: Caiu! Caiu Babilônia, aquela grande cidade que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição!” (Ap 4.8): “Babilônia, aqui, representa o sistema político, religioso e comercial do mundo inteiro nos tempos do fim” (Bíblia de Estudo Pentecostal, nota sobre o capítulo 14.8 do Apocalipse - grifo nosso). O lado religioso desse sistema mundial é representado pela visão da “Grande Prostituta”, vista por João (Ap 17.21). De acordo com nota da Bíblia de Estudo Pentecostal (Ap 17.1), “Trata-se da Babilônia religiosa, e abrange todas as religiões falsas, inclusive o cristianismo apóstata.

    3. Virá com Majestade e Vitorioso

    Na visão de João, ele viu Jesus montado num majestoso cavalo branco (Ap 19.11). Quando veio à terra, após pregar seu evangelho, Jesus entrou em Jerusalém montado num simples e despojado “ju- mentinho” (Mt 21.5). Na sua vinda, como Rei dos Reis e Senhor dos Senhores, Ele virá montado num cavalo branco, que representa a verdadeira paz que Cristo trará às nações em contraste com a falsa paz do Anticristo, a que se seguirão a guerra, a fome, a morte, em escala mundial (Ap 6.2-8). João registrou, no capítulo 6, uma antevisão do cortejo real que acompanhará Cristo em sua vinda em glória para assumir o Reino total da terra e do universo: “E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito que ninguém sabia, senão ele mesmo. E estava vestido de uma veste salpicada de sangue, e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus. E seguiam-no os exércitos que há no céu em cavalos brancos e vestidos de linho fino, branco e puro. E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-poderoso. E na veste e na sua coxa tem escrito este nome: REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES” (Ap 19.1246).
A espada “aguda de dois gumes” significa que Ele julgará as nações com o poder da sua palavra. “A única arma usada na batalha é a palavra de Cristo [...] A figura da espada como palavra de Deus não é desconhecida (Hb 4.12)”.1 Pelo poder da sua palavra, Ele castigará os ímpios com seus juízos severos; “e ele regerá as nações com vara de ferro”, ou seja, com autoridade divina, plena e absoluta sobre todos os poderes do mundo. Seu nome majestoso, escrito “na veste e na coxa”, é “Rei dos reis e Senhor dos Senhores”. Glória a Deus!


    II - Objetivos da Vinda de Jesus em Glória.

    
    Na sua Vinda ao mundo, Jesus veio para trazer o evangelho, que são as “Boas Novas de Salvação” para todos os que nEle creem. Na primeira fase da sua segunda vinda, Jesus virá para buscar a sua Igreja para estar com Ele para sempre. Na segunda fase da segunda vinda, juntamente com a Igreja, há outros objetivos, antes de implantar o seu Reino Milenial, como veremos a seguir:

    1. Virá para Castigar os ímpios

    Nunca, na História do homem, a depravação foi tão acentuada como no século XXI. Em tempos passados, a violência entre os homens era mais intensa, por falta de leis, de civilidade, de autoridade sobre os atos humanos. Não havia Direitos Humanos que freassem os ímpetos agressivos próprios do homem no pecado. Hoje, ainda existe violência, mas predomina a iniquidade excessiva, nas práticas libertinas aceitas pela sociedade sem Deus. A depravação é extrema. A homossexualidade não é só praticada como em Sodoma e Gomorra, mas é praticada com respaldo legal, institucional, quando governos e legisladores ignoram totalmente os princípios de Deus para o relacionamento humano. O casamento é desprezado, e substituído por “configurações familiares” abomináveis aos olhos de Deus.
Jesus voltará, como diz Judas, “para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade que impiamente cometeram e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele. Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, admirando as pessoas por causa do interesse” (Jd 15,16). Nas universidades, o ensino é materialista e anti-Deus; nos legislativos, as leis são elaboradas sob inspiração materialista e muitas são aprovadas afrontando os princípios de Deus; os governos do mundo preferem ouvir Satanás do que ouvir a Deus. Os Estados Unidos aprovaram a abominação do casamento gay; no Brasil a prostituição é aprovada nos planos de governo; nem as crianças são respeitadas, pois, nas escolas, ensina-se que o homem veio do macaco, que o ser humano não nasce homem nem mulher, numa terrível afronta aos primeiros atos de Deus, ao criar o homem “macho e fêmea” (Gn 1.27). Mas toda essa malignidade acabará quando Cristo pisar na terra para reinar.

    2. Jesus Voltará para Livrar Israel do Extermínio

   O Estado de Israel foi restabelecido em 1948, por decisão da ONU, em cumprimento às profecias sobre sua restauração nacional e espiritual. Os “ossos secos” que se juntaram e voltaram a viver representam o povo de Israel (Ez 37) que foi restaurado em sua terra, reorganizado como nação e aceito como Estado soberano e democrático, no Oriente Médio. Mas sua restauração espiritual, iniciada na Grande Tribulação, com a conversão dos 144.000 israelitas de todas suas tribos (Ap 7.4; 14.1,3), se completará quando Jesus voltar e eles o reconhecerem como o Messias.

   a) A batalha do Armagedom. Quando Jesus voltar, os judeus estarão no auge de sua maior tribulação, em meio a uma guerra de proporções terríveis. Os exércitos do Anticristo se reunirão para destruir Israel no vale do Armagedom. “E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom” (Ap 16.16). Armagedom vem de duas palavras hebraicas: “arm” (monte) e Megido, ou “Monte de Megido”, um amplo vale, perto do Mediterrâneo; também é chamado vale de Megido (Zc 12.11), ou, ainda, “vale de Josafá”, “vale da decisão” (J13.2,9-14).2 De acordo com o Pr. Antonio Gilberto, “esse vale é até hoje desconhecido; nunca existiu. Talvez seja formado pelo fenômeno natural de Zacarias 14.4, no momento em que Jesus descer à Terra”.3 Será a batalha mais terrível jamais vista pelos israelitas, liderada pelo Anticristo. Este lançará um ataque feroz, partindo de Armagedom, e se deslocará contra a cidade de Jerusalém, visando à eliminação de Israel. Por quê? Porque o Diabo sabe que Deus tem planos maravilhosos com Israel, nos fins dos tempos. A vitória de Cristo sobre a Besta será fulminante. A batalha durará só um dia
Sempre reconhecidos por sua capacidade bélica e estratégica, jamais vencidos em qualquer combate, com sua admirável força aérea e suas forças de defesa (IAF e IDF), ver-se-ão em situação do maior risco de destruição, como desejam seus inimigos de riscarem-no do mapa. Lamentavelmente, será uma batalha em que Israel não terá condições de sair vitorioso pelas armas humanas ou recursos materiais. Tudo indica que estará entregue à própria sorte, abandonado pelos Estados Unidos e outras nações. Um terço dos judeus morrerá (Zc 13.8); mulheres serão violentadas (Zc 14.2); a situação de Israel será muito crítica. Diz a Bíblia que o derramamento de sangue será inimaginável (Ler Ap 14.20). O governo de Israel à época reconhecerá sua desvantagem ante inimigos que os cercarão por todos os lados. Só restará um socorro sobrenatural.

    b) Jesus descerá em socorro de Israel - na Batalha do Armagedom. Jesus descerá sobre o Monte das Oliveiras, e este se fenderá em duas partes. “E o Senhor sairá e pelejará contra estas nações, como pelejou no dia da batalha. E, naquele dia, estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele, para o sul. E fugireis pelo vale dos meus montes (porque o vale dos montes chegará até Azei) e fugireis assim como fugistes do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá; então, virá o Senhor, meu Deus, e todos os santos contigo, ó Senhor” (Zc 14.3-5). Não dá para imaginar o tremendo impacto desse fato sobrenatural quando o monte histórico se dividir em duas partes quando os pés de Jesus tocarem nele.

    Naquele momento, em meio à maior aflição no Armagedom (Zc 14.1,2), Jesus socorrerá Israel (Zc 14.3-5), mesmo sabendo que não creram nEle; os exércitos inimigos, liderados pelo Anticristo, serão derrotados pelo poder de Jesus; nenhuma das Guerras Mundiais terão tido tamanho resultado em termos de destruição dos exércitos inimigos. Os mortos serão tão numerosos, que serão sepultados durante sete meses (Ez 39.12-16); “E acontecerá, naquele dia, que procurarei destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém” (Zc 12.9). Os israelitas reconhecerão que Jesus é o Messias esperado, e que fora rejeitado por eles; haverá o renascimento espiritual de Israel, cumprindo-se Ezequiel 37.

    c) Pressentindo a derrota, o Anticristo se voltará contra Jesus (Ap 19.19). Será o seu fim. O Senhor, à frente do exército celestial, em cavalos brancos, vencerá o Anticristo e o Falso Profeta, e os lançará no lago de fogo (2 Ts 2.8; Ap 19.20); os exércitos inimigos serão destruídos (Zc 14.12); Jesus vencerá o Anticristo como um fogo, e os carros do céu serão como uma tempestade (Is 66.15,16); destruirá todos os sistemas mundiais e a satânica “Nova Ordem Mundial”; a pedra “cortada do monte”, vista por Daniel, que é Jesus, esmiuçará tudo o que restou dos reinos mundiais (Dn 2.44,45; Mt 21.44b); “e, então, será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca e aniquilará pelo esplendor da sua vinda” (2 Ts 2.8).

    d) Jesus prenderá o Anticristo e o Falso Profeta, os julgará, e os lançará imediatamente no lago de fogo, preparado para o Diabo e seus anjos: “E a besta foi presa e, com ela, o falso profeta, que, diante dela, fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre” (Ap 19.20; Mt 25.41). Um anjo poderoso, com a chave do abismo (Ap 1.18; 9.1) e uma cadeia em sua mão (Ap 20.1,2), prenderá o Diabo. O Diabo será lançado no abismo, e ali ficará durante mil anos (Ap 20.3). Pr. Cohen diz que “Satanás não somente será banido do Céu e da Terra; ele, com todos os seus demônios, será encerrado e amarrado mesmo, literalmente agrilhoado pelo Senhor, no poço do abismo (Ap 9.1) - não confundir com Lago de Fogo. O poço do abismo é a prisão dos espíritos maus e demônios (comp. Jd 6 e 2 Pe 2.4 com Lc 8.31). [...] O Diabo e todos os seus demônios serão presos em cadeias literais, não de ferro ou de aço, mas com grilhões do Senhor, e o abismo será fechado sobre eles, deixando-os de fora da esfera da humanidade”.4

    e) O fim da batalha do Armagedom - o futuro glorioso de Israel.
Após a prisão de Satanás, do Anticristo e do Falso Profeta, a liderança satânica estará destruída. Os pecadores, apavorados com os juízos de Jesus sobre a Besta e os inimigos de Israel, terão tanto pavor que clamarão pela morte (Ap 6.15-17). Serão tantos os mortos da grande batalha, que os judeus levarão sete meses para sepultar tanta gente (Ez 39.12- 16); as armas serão destruídas (Is 2.4; Mq 4.3). Não será a estratégia de guerra de Israel que derrotará seus inimigos mais numerosos, mas o poder de Deus e de Cristo, vindo do céu. Com a vitória retumbante de Cristo sobre o Anticristo, o Diabo e o Falso Profeta, Israel será salvo da destruição e assumirá suas funções no Milênio.

    O texto de Ezequiel 36.26-38 é bem expressivo em informações sobre a restauração de Israel, após a derrota dos exércitos inimigos que planejarão exterminar Israel e sobre sua restauração para entrar no Milênio: E habitareis na terra que eu dei a vossos pais, e vós me sereis por povo, e eu vos serei por Deus. [...] E a terra assolada se lavrará, em vez de estar assolada aos olhos de todos os que passam. [...] Então, saberão as nações que ficarem de resto em redor de vós que eu, o Senhor, tenho reedificado as cidades destruídas e plantado o que estava devastado; eu, o Senhor, o disse e o farei. Assim diz o Senhor Jeová: Ainda por isso me pedirá a casa de Israel, que lho faça: multiplicar-lhes-ei os homens, como a um rebanho. Como o rebanho santificado, como o rebanho de Jerusalém nas suas solenidades, assim as cidades desertas se encherão de famílias; e saberão que eu sou o Senhor” (Ez 36.28,34,36-38).

    Após a derrota de seus inimigos, o país estará em segurança total: “Israel, pois, habitará só e seguro, na terra da fonte de Jacó, na terra de cereal e de mosto; e os seus céus gotejarão orvalho. Bem-aventurado és tu, ó Israel! Quem é como tu, um povo salvo pelo Senhor, o escudo do teu socorro e a espada da tua alteza? Pelo que os teus inimigos te serão sujeitos, e tu pisarás sobre as suas alturas” (Dt 33.28,29).

    3. Jesus Julgará as Nações

    1) A reconciliação de Israel com Jesus e a convocação das nações.
O Pr. Armando Chaves Cohen diz que haverá uma “preciosa reconciliação de Jesus com os seus irmãos judeus (Rm 11.1,15,25,26). [...] Essa reconciliação será semelhante à de José , filho de Jacó, com seus irmãos (Gn 45.1-15)”.5 Já reconciliado com Israel, após a Grande Tribulação e a terrível Batalha do Armagedom, Jesus reunirá às nações para entrar com elas em juízo. Diz o profeta Joel: “congregarei todas as nações e as farei descer ao vale de Josafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do meu povo e da minha herança, Israel, a quem eles espalharam entre as nações, repartindo a minha terra. [...] movam-se as nações e subam ao vale de Josafá; porque ali me assentarei, para julgar todas as nações em redor. [...] Multidões, multidões no vale da Decisão! Porque o dia do Senhor está perto, no vale da Decisão” (J13.2,12,14). Nesse texto, vemos a convocação compulsória de Cristo às nações que existirem naquela época, “nações vivas”, na pessoa de seus representantes oficiais, a comparecerem ao “vale de Josafá” para serem julgadas por Ele.

    2) Quem será julgado. Todas as nações, especialmente as que se levantaram contra Israel, lideradas pelo Anticristo (Zc 12.3b). “Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém; e a cidade será tomada...” (Zc 14.2). Esse julgamento ocorrerá depois que o Anticristo for vencido; Jesus vai assentar-se no seu trono de glória, no lugar chamado “Vale de Josafá” (J1 3.12,14); serão julgadas todas as nações (Mt 24.32). As pessoas individualmente só serão julgadas no Juízo Final (1 Co 4.5); as nações serão julgadas coletivamente. Diz o Pr. Eurico Bergstén que “possivelmente virão à presença de Jesus as autoridades constituídas de cada nação [...] no julgamento das nações não se tratará de pecados individuais, mas do modo de tratar os menores irmãos de Jesus (Mt 25.40,45 - grifo nosso). Isso se refere, certamente, aos judeus, que são os irmãos de Jesus segundo a carne (Rm 9.5; Jo l.ll)”.6 Não há detalhes na Bíblia sobre a sentença que será dada sobre as nações. Segundo Bergstén, “Parece que decretará bênção ou maldição sobre as nações” 1. Pr. Antonio Gilberto diz que “certamente as nações comparecerão mediante seus representantes. O propósito desse juízo será determinar quais as nações que terão parte no Milênio. Algumas nações serão poupadas e ingressarão no reino com o Filho de Deus. Outras serão desarraigadas e desaparecerão como nações. O mapa do mundo sofrerá, pois, muitas alterações. Após o julgamento, “os que restarem das naçoes” (Zc 14.16) ingressarão no reino milenar na Terra”.8

    3) Como será o Julgamento das Nações - Separação dos bodes das ovelhas. Jesus será o Juiz que congregará as nações 01 3.2). Ele profetizou: “E, quando o Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos anjos, com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas. E porá as ovelhas à sua direita, mas os bodes à esquerda” (Mt 25.31-33 - grifo nosso). Quem são “os bodes” e quem são “as ovelhas”? Jesus esclarece. As ovelhas ficarão à sua direita: “Então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me” (Mt 25.34-36). As ovelhas são “os justos”, que fizeram todo esse bem a Jesus, não diretamente a Ele, mas a seus servos na terra, especialmente ao remanescente fiel de Israel.
As “ovelhas” ou os justos ficarão sem entender: “Então, os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber? E, quando te vimos estrangeiro e te hospedamos? Ou nu e te vestimos? E, quando te vimos enfermo ou na prisão e fomos ver-te? E, respondendo o Rei [Jesus], lhes dirá: Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” (Mt 25.37-40 - grifo nosso). Os intérpretes em geral entendem que esses “pequeninos irmãos” de Jesus são os judeus. As ovelhas, ou “os justos” são as nações amigas de Israel que, ao longo da História, têm estado ao seu lado até o final dos tempos. Essas nações são abençoadas por Deus (Gn 12.3a). O Brasil não parece estar se inclinando para ser “ovelha”, pois seus governos recentes e sua diplomacia tendenciosa preferem apoiar países hostis a Israel, como o Irã, e até extremistas islâmicos que desejam “varrer Israel do mapa”. Na Grande Tribulação, certamente a situação do nosso país não será nada desejável.

Quem são “os bodes”, que ficarão “à sua esquerda”? Da mesma forma, Jesus esclarece: “Então, dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; sendo estrangeiro, não me recolhes- tes; estando nu, não me vestistes; e estando enfermo e na prisão, não me visitastes” (Mt 25.41-43). Analogamente, como no caso anterior, das “ovelhas”, o texto dá a entender que essa condenação aos “bodes”, que estarão “à esquerda”, se refere às nações inimigas de Israel ou que, como o nosso país, que, não sendo propriamente inimiga, não simpatiza com o Estado de Israel, mas simpatiza com seus adversários, os palestinos e os terroristas que lançam mísseis contra o país judeu, e têm seus propósitos declarados de eliminar Israel, “empurrando-o para o mar”.


    III - Preparação para o Milênio


    1. Satanás Será Preso por Mil Anos

    Segundo o Pr. Ciro Zibordi, “os derrotados da Batalha do Armage- dom irão para três lugares diferentes. O Anticristo e o Falso profeta serão lançados no Inferno, o Lago de Fogo. Os seus seguidores irão para o Ha- des, onde aguardarão o Juízo Final. E Satanás será preso no abismo por mil anos (Ap 20.1-3)”.9 Com a derrota fragorosa da trindade satânica, Jesus terá preparado as condições e o ambiente espiritual e moral para o estabelecimento do Milênio. Satanás será preso por um anjo poderoso do qual não poderá escapar com todo o seu poder infernal: “E vi descer do céu um anjo que tinha a chave do abismo e uma grande cadeia na sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que mais não engane as nações, até que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco de tempo” (Ap 20.1-3).

    2. Quem Entrará no Milênio com Cristo

    Os povos chamados de “ovelhas” entrarão no Milênio para reinar com Cristo (Mt 25.34). Os povos considerados “bodes” serão lançados no inferno (Mt 25.41,46). Eles reinarão com Cristo por mil anos, literalmente. Entrarão no Milênio os mortos pelos exércitos do Anti-cristo, que não usaram o número 666, que não adoraram a Besta: “E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos” (Ap 20.4). Os ímpios só ressuscitarão para serem julgados, no Juízo Final, após os mil anos (Ap 20.5).
“Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte, mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele mil anos” (Ap 20.6)


Fonte: http://euvoupraebd.blogspot.com/2016/02/a-vinda-de-jesus-em-gloria-licao-9.html#ixzz40poZFufW
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APRENDENDO COM RUTE A VENCER AS ADVERSIDADES


APRENDENDO COM RUTE A VENCER AS ADVERSIDADES

Disse, porém, Rute: Não me instes para que te abandone, e deixe de seguir-te; porque aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus;
Onde quer que morreres morrerei eu, e ali serei sepultada. Faça-me assim o Senhor, e outro tanto, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti.

Rute 1:16,17

        INTRODUÇÃO
       A história de Rute se passa nos tempos dos juízes, quando Israel estava mergulhado na corrupção moral, apostasia espiritual e infidelidade para com Deus. No final do livro dos juízes, a Bíblia relata que, por não haver rei em Israel, cada um fazia o que parecia reto aos seus olhos (Deus levantava um juiz; o povo obedecia,quando o mesmo falecia, Israel saía do prumo por haver se misturado com povos idólatras e pagãos. Aí está o perigo, meus amados irmãos, não devemos nos misturar com  o  mundo, pois Deus quer de nós santidade, e santidade quer dizer separação de tudo o que nos afasta de Deus.
   
      A Bíblia nos diz que naqueles dias , houve uma grande fome em Israel, e no meio dessa turbulência uma família se destaca pela sua fidelidade a Deus: A família de Noemi (doce, feliz), Elimeleque (meu Deus é rei), junto com seus filhos Malom (doença) e Quiliom (fraqueza).
      Devido a essa fome, essa família saiu de Belém (Casa de Pão) e foi morar nos campos de Moabe.
Mas, ao invés de felicidade, encontraram desgraça e sofrimento.
Nós vemos que a ida da família de Elimeleque para Moabe não foi acertada, porque saíram da Casa de Pão para procurar sobrevivência , mas encontraram enfermidade e morte. Às vezes, tomamos decisões que pensamos estar certas, mas na verdade, erramos por não pedir a direção do nosso Senhor. Porém, o nosso Deus, que é grande em misericórdia, mesmo quando erramos ELE NOS ESTENDE A MÃO E NOS DÁ OUTRA CHANCE, PORQUE NOS AMA E É UM DEUS DE OPORTUNIDADES!!
       
       Rute, a moabita, entra na história dessa família quando se casa com Malom. Ela não conhecera seu sogro, que já havia falecido quando ela e Orfa se casaram com Malom e Quiliom, respectivamente,ficando Noemi viúva. Todos nós conhecemos a dor de perder alguém muito querido, e pr causa dessa dor, a tristeza e a amargura se instalaram no coração de sua sogra.
Depois de quase 10 anos que ficaram em Moabe, morrem também Malom e Quiliom, ficando Noemi e suas duas noras desamparadas. Por causa de tanta dor e sofrimento, e sabendo que Deus tinha visitado o seu povo em Belém, Noemi decide voltar para casa de pão levando consigo suas duas noras. Mas no meio do caminho,pede que elas voltem pois não teria mais o que lhes oferecer. Orfa, volta para sua terra, sua casa, seus deuses. O seu nome significa "NUCA" a nuca fica por trás do pescoço, nas costas,simboliza aquele tipo de amigo que, quando você mais precisa, lhe vira as costas.
     
      Porém, o texto sagrado no diz, no versículo 14, do capítulo 1º que "RUTE SE APEGOU A SUA SOGRA". E deus falou ao meu coração que, como Rute não abandonou Noemi, NOS MOMENTOS QUE NÓS MAIS PRECISAMOS, O AMIGO ESPÍRITO SANTO, O CONSOLADOR, NUNCA NOS DEIXA SÓS. Aleluia !!!
Jesus disse em Mateus 28.20c "Eis que eu estou convosco , todos os dias até a consumação dos séculos.
     As adversidades na vida de Rute estavam pesando demais: a morte de seu esposo, do seu cunhado, a viagem para Belém com pouca provisão, a pobreza, a sua querida sogra triste e amargurada. mas é dentro dessa situação de calamidade que podemos ver :

AS DECISÕES QUE RUTE TOMOU PARA VENCER AS ADVERSIDADES

     1ª Decisão: RUTE DECIDIU BUSCAR REFÚGIO NO DEUS DE ISRAEL

Nos versículos 16 e 17 do capítulo Rute diz que o deus de Noemi será o seu deus, ela decidiu buscar socorro no Elshadai, o Deus todo poderoso que ela conheceu no convívio com sua sogra.

Em tempos de crise, não devemos fugir mas buscar socorro no Deus grande e tremendo que é refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia (Salmo 46). E esse deus, que é o teu e o meu socorro está te dizendo: Filho meu, filha minha, eu estou contigo !

     2ª Decisão: RUTE DECIDIU AGIR PARA MUDAR A SITUAÇÃO

No versículo 2 do capítulo 2, Rute pede a Noemi para ir ao campo, catar espigas, pois elas cegaram em Belém no início da colheita de cevada. Naquele tempo em Israel, havia uma lei mosaica em favor dos pobres, estrangeiros e das viúvas,que dizia que eles podiam catar as espigas que caíam no chão, para sobreviver.

O Rei dos reis e Senhor dos senhores, quer agir naquela situação que aflige teu coração, mas Ele está esperando que você tome a iniciativa, não deixe o problema fazer você ficar prostrado. Deus quer agir, quer te dar vitória, Ele está dizendo: Meu filho, reage que eu vou agir na tua causa !

3ª Decisão:RUTE DECIDIU OBEDECER A VOZ DE SUA SOGRA

Noemi, sabendo que Boaz, era seu parente remidor, (Remidor era um parente bem próximo de alguém que faleceu, que poderia comprar seus bens, caso ele não tivesse filhos nem irmãos) instruiu Rute para que ela mostrasse a Boaz que precisava de ajuda, e que pela lei do levirato, poderia casar-se com a viúva desse parente para protegê-la.

Rute obedeceu as instruções da sua sogra e Deus a abençoou. O nosso Deus se agrada da nossa obediência a sua Palavra. Pedro passou toda a noite pescando e não apanhou nada, mas Jesus mandou que ele jogasse a rede no mesmo lugar; Pedro , obedecendo a palavra de Jesus lançou a rede e vieram tantos peixes que quase não conseguiram puxá-los. Quer vitória ? Obedeça a Palavra De Deus!

4ª Decisão: RUTE DECIDIU DESCANSAR NOS PÉS DE BOAZ

Depois que Rute pediu a Boaz para que a resgatasse, salvasse, ela descansou deitada aos seus pés, na eira, dormiu tranquila porque sabia que a providência iria chegar.

Boaz, como remidor e salvador de Rute tipifica Jesus Cristo, que nos resgatou do mundo e nos chamou para a sua maravilhosa luz, e hoje Jesus te chama para mudar a tua história, e  alimentar a tua alma porque Ele é o pão da vida.

CONCLUSÃO
E se você está enfrentando alguma situação difícil, entrega ao Senhor a tua aflição, busca refúgio nEle, busca refúgio no Deus de Rute e Noemi, que nunca desampara os que são seus e descansa nos pés de Jesus, porque Ele está cuidando da tua história. Amém !!!!!

LADJANE SANTOS











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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Você sabia?




  1. No ano de 1250 o cardeal Caro dividiu a Bíblia em capítulos, que foram divididos em versículos no ano de 1550, por Robert Stevens.
  2. A Bíblia inteira foi escrita num período que abrange mais de 1600 anos.
  3. É uma obra de cerca de 40 autores, das mais variadas profissões: de humildes agricultores, pescadores até renomados reis.
  4. O Antigo Testamento foi escrito em hebraico, com exceção de algumas passagens em Esdras, Jeremias e Daniel que foram escritas em aramaico.
  5. O Novo Testamento foi escrito em grego.
  6. O Codex Vaticanus é provavelmente o mais antigo exemplar da Bíblia em forma completa.
  7. A primeira tradução completa da Bíblia para o inglês foi feita por Wycliffe, em 1380.
  8. Martinho Lutero foi o primeiro tradutor da Bíblia para a língua do povo alemão.
  9. Na biblioteca da Universidade de Gottingen, Alemanha, existe uma Bíblia que foi escrita em 470 folhas de palmeira.
  10. O Livro mais antigo da Bíblia não é o Gênesis, mas Jô. Acredita-se que foi escrito por Moisés, quando esteve no deserto.
  11. O primeiro Salmo encontra-se em II Samuel 1:19-27, uma elegia de Davi em memória de Saul e seu filho Jônatas.
  12. A Bíblia contém 1189 capítulos e 31102 versículos.
  13. Ester 8:9 é o maior versículo da Bíblia.
  14. No livro de Ester e no livro de Cantares não se encontra a palavra Deus.
  15. O Antigo Testamento termina com uma maldição, e o Novo Testamento termina com uma benção.
  16. O último livro da Bíblia a ser escrito foi III João.
  17. Há 3573 promessas na Bíblia.
  18. O livro de Isaías assemelha-se a uma pequena Bíblia: contém 66 capítulos; os primeiros 39 falam da história passada, e os 27 restantes apresentam promessas do futuro.
  19. Dos quatro evangelistas só dois andaram com Jesus; Marcos e Lucas não foram seus discípulos.
  20. Todos os versos do Salmo 136 terminam com o mesmo estribilho: “Porque a Sua misericórdia dura para sempre.”
  21. O profeta que veio depois de Malaquias foi João Batista.
  22. Judas foi o único dos doze apóstolos que não era Galileu.
  23. João era o discípulo mais jovem dos doze.
  24. Os versículos 8, 15, 21 e 31 do Salmo 107 são iguais.
  25. Matusalém, o homem mais velho da Bíblia, morreu antes de seu pai, Enoque, que ascendeu ao Céu.
  26. Ló era o pai de Moabe e Bem-ami, e também o avô dos dois porque “as duas filhas de Ló conceberam do próprio pai”. (Gen. 19:36-38)
  27. 42 mil pessoas perderam a sua vida por não saberem pronunciar a palavra Shiboleth. (Juízes 12:5, 6)
  28. Adão não teve sogra.
  29. A única idade de mulher que se menciona na Bíblia é a de Sara (Gên. 23:1)
  30. A primeira cirurgia foi realizada por Deus, quando tirou uma costela de Adão. (Gên. 2:21,22)
  31. Além de Jesus, Elias e Moisés foram os únicos homens que jejuaram 40 dias e 40 noites. (I Reis 19:8 e Deut. 9:9)
  32. A arca de Noé tinha três andares. (Gên. 6:16)
  33. O Salmo 119 é o mais longo da Bíblia, é um acróstico. Os 176 versículos acham-se divididos em 22 seções de oito versos cada uma, correspondendo a cada uma das letras do alfabeto hebraico.
  34. Em Gate houve um homem de grande estatura, que tinha 6 dedos em cada mão e em cada pé. (II Samuel 21:20)
  35. Elias teve o privilégio de comer uma refeição preparada por um anjo.
  36. Existem muitos dados curiosos relativos às estatísticas bíblicas. Um dos números que mais aparece na Bíblia é o 7. Entre os Hebreus este número era considerado sagrado e símbolo da perfeição.
  37. Noé tinha 600 anos quando terminou a arca.
  38. O sábio Salomão deixou mais de três mil provérbios.
  39. A operação matemática mais rendosa foi efetuada por Jesus quando multiplicou 5 pães e 2 peixes para alimentar a mais de cinco mil pessoas e ainda sobraram 12 cestos cheios.
  40. Talento era uma moeda grega que valia o equivalente a uns mil e quinhentos dólares.
  41. Judas vendeu a Jesus por 30 moedas de prata, equivalentes a uns 20 dólares.
  42. Calcula-se que o presente que Naamã ofereceu a Eliseu, do qual Geazi finalmente se apropriou, equivalia a uns 48.000 dólares.
  43. Tiago, filho de Zebedeu, foi o primeiro dos apóstolos a morrer por sua fé. Foi decapitado a espada por ordem do rei Herodes Agripa I, por volta do ano 44 de nossa era.
  44. Paulo, o grande apóstolo dos gentios, foi decapitado em Roma por ordem do tirano Nero.
  45. Em I Samuel 17:18, o queijo é mencionado pela primeira vez na Bíblia.
  46. Em juízes 14:18 encontramos um dos exemplos mais antigos de enigma.
  47. Dois reis dos Amorreus foram postos em fuga por vespões.
  48. A última cidade mencionada na Bíblia é a cidade santa. (Apoc. 22:19)
  49. Salmo 117 é o capítulo mais curto da Bíblia
  50. Salmo 118 é o capítulo que está no centro da Bíblia. Há 594 capítulos antes e depois do Salmo 118
  51. O Versículo que se encontra no centro da Bíblia está em Salmo 118:8
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LIÇÃO 08 – A GRANDE TRIBULAÇÃO - 1º TRIMESTRE DE 2016




LIÇÃO 08 – A GRANDE TRIBULAÇÃO - 1º TRIMESTRE DE 2016 (Mt 24.21,22; Ap 7.13,14)

  INTRODUÇÃO
 A Grande Tribulação será o pior período da história da humanidade. O próprio Senhor Jesus disse que “...haverá, então, grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tão pouco haverá jamais” (Mt 24.21). Nesta lição definiremos o que é a Grande Tribulação; explicaremos como serão as suas duas fases; destacaremos quais são os propósitos da Grande Tribulação; citaremos os personagens desse período; e, finalmente, veremos quais são os juízos divinos durante este período.

 I - O QUE É A GRANDE TRIBULAÇÃO “Será o período de maior angústia da história humana, na qual os ímpios serão obrigados a reconhecer quão terrível é cair nas mãos do Deus vivo. Nesse período, os homens desmaiarão de pavor (Lc 21.26); morderão a língua de dor (Ap 16.10) e as potências do céu serão abaladas (Mc 13.25). A Grande Tribulação recebe as seguintes denominações na Bíblia: Dia do Senhor (Sf 1.14); Dia da Angústia de Jacó (Jr 30.7); e, Dia da Ira do Cordeiro (Ap 6.15-17)” (ANDRADE, 2006, p. 125 – negrito e itálico nosso). A Grande Tribulação terá um período de sete anos: a 70ª Semana de Daniel, conforme (Dn 9.27) e ocorrerá em duas fases de três anos e meio, como veremos a seguir: 1.1 A primeira metade. Será marcada pela ascensão do Anticristo que surgirá no cenário mundial como um pacificador (Ap 6.1,2; 13.1-10), que se assentará no Templo em Jerusalém (II Ts 2.3,4) e será reconhecido pelos judeus como sendo o Messias, e pelos gentios como sendo o salvador. Este período abrange os capítulos 6-9 do Apocalipse. 1.2 A Segunda metade. Terá início quando o Anticristo proibir a oferta de manjares (Dn 9.27; Mt 24.15). O sofrimento será ainda maior, pois, além das catástrofes que ocorrerão na terra provocadas pelos anjos de Deus, haverá perseguição por parte do Anticristo, aqueles que se converterão (judeus e gentios) neste período (Ap 7.9-14; 11.7; 13.7). Ela abrange os capítulos 11-18 do Apocalipse.

 II – OS PROPÓSITOS DA GRANDE TRIBULAÇÃO Podemos enumerar, pelo menos, três objetivos da Grande Tribulação: 2.1 Castigar os ímpios. Assim como Deus puniu a terra por intermédio do dilúvio (Gn 7.17-24); e destruiu as cidades de Sodoma e Gomorra (Gn 19.24-30; II Pe 2.4-8), exercerá também juízo sobre a humanidade nos sete anos de tribulação, através da abertura de sete selos (Ap 6.1-8.5); do toque de sete trombetas (Ap 8. 6-11.19) e do derramar dos sete cálices da ira divina (Ap 16.1-21) que são eventos distintos. Os ímpios reconhecerão que as catástrofes que ocorrerão no mundo nesse período será por causa da ira divina (Ap 6.15-17). 2.2 Levar os homens a se arrependerem dos seus pecados. Embora o período da Grande Tribulação seja marcado pelo juízo divino, os homens ainda terão oportunidade para se arrependerem dos seus pecados, mas nem todos se arrependerão (Ap 9.20,21; 16.9,11). A Bíblia diz também que aqueles que se converterem nesse período serão perseguidos e mortos (Ap 6.9-11; 7.9-14; 13.7). 2.3 Preparar o povo judeu para receber o Messias. Os judeus rejeitaram a Cristo (Jo 1.11) e ainda estão esperando o Messias. Por isso, serão facilmente enganados pelo Anticristo (II Ts 2.1-4). Porém, Deus usará o sofrimento da Grande Tribulação para preparar a nação de Israel (Dt 4.30, Jr 30.7; Ez 20.37; Dn 12.1; Zc 13.8,9). Deve-se destacar também que, através do testemunho dos 144 mil e das duas testemunhas, que pregarão a Jesus Cristo, na segunda fase de Sua Segunda Vinda (Zc 12.10).

 III – OS PERSONAGENS DA GRANDE TRIBULAÇÃO 3.1 Os 144 mil. São judeus, doze mil de cada tribo de Israel (com exceção da tribo de Dã - Ap 7.4-8). Oriundos de todas as tribos de Israel, estes judeus serão os primeiros a rejeitarem o Anticristo como o seu Messias e se transformarão em missionários que levarão a mensagem ao povo judeu para receberem a Cristo como Salvador e rejeitarem o plano de governo do Anticristo. “Enquanto o Anticristo estiver ocupando seus planos políticos, o Espírito Santo, por meio dos 144 mil alcançará o coração de milhões de pessoas, que serão levadas a um conhecimento salvífico de Jesus Cristo, ocasionando a maior colheita de almas da história da humanidade” (Ap 7.9,10) (LAHAYE, 2008, p. 106). 3.2 As duas Testemunhas. São dois profetas que serão levantados por Deus no período da Grande Tribulação (Ap 11.3- 14) para se opor ao governo do Anticristo e a religião do Falso Profeta. “O ministério sobrenatural destas duas pessoas dirige-se a Jerusalém e à nação de Israel, a quem elas fornecem um testemunho especial do programa do juízo divino” (LAHAYE, 2008, p. 155). Quando elas terminarem o seu testemunho, ou seja, cumprirem a sua missão, Deus permitirá que elas sejam mortas em Jerusalém, e seus corpos fiquem expostos em praças pública. Mas, no terceiro dia elas ressuscitarão milagrosamente na presença de todos e serão levadas ao céu (Ap 11.7-13). 3.3 O Anticristo: a besta que emerge do mar (Ap 13.1). Do grego “anti” que significa “contra” ou em “lugar de”; e “christos”, que significa “ungido”. Será o opositor de Cristo e o maior representante de Satanás, no futuro. O Anticristo será um homem comum, nascido de mulher; mas, revestido de um poder satânico, que terá uma capacidade demoníaca extraordinária (Ap 13.2,4), de modo que exercerá uma poderosa influência sobre a humanidade com seus discursos (Ap 13.5). Ele será um homem personificando o diabo, porém, apresentando-se como se fosse Deus (Dn 11.36). Sua sabedoria e capacidade serão sobrenaturais, pois, além da ação diabólica em seu apoio, outros fatores contribuirão para a implantação de seu governo, tais como: poder político (Dn 7.8,25) e comercial (Dn 8.25; Ap 13.16,17). 3.4 O Falso Profeta: a besta que emerge da terra (Ap 13.11). Será um líder religioso, auxiliar do Anticristo. Ele é identificado pelo apóstolo João, como tendo “dois chifres, parecendo cordeiro, mas falava como dragão” (Ap 13.11). Os dois chifres fala do seu poder político aliado ao seu poder religioso. Sua aparência será de um cordeiro: manso, inofensivo; mas, o seu interior será como um dragão destruidor. Ele promoverá um incomparável movimento religioso mundial, unindo todos os credos, seitas e igrejas numa espécie de ecumenismo, formando uma super igreja mundial (Ap 13.11). Ele promoverá adoração ao Anticristo (Ap 13.12); irá operar sinais e milagres (Ap 13.13) e ordenará a morte dos que se recusarem a adorar o Anticristo (Ap 13.15).

IV – O JUÍZO DIVINO NA GRANDE TRIBULAÇÃO “No intervalo entre o arrebatamento e o segundo advento as séries sétuplas de juízos sob os selos, as trombetas e as taças se desenrolam na terra. Esses castigos divinos aumentam em severidade a medida que passam de uma série para a outra. Os juízos não são simultâneos, mas sim sucessivos. As trombetas sucedem os selos, e as taças seguem as trombetas” (PENTECOST apud SCOTT, sd, p. 371). Abaixo pormenorizadamente estas informações: OS SETE SELOS AS SETE TROMBETAS AS SETE TAÇAS 1º) Ascensão do Anticristo (Ap 6.1,2). 1ª) A terça parte da terra é queimada (Ap 8.7). 1ª) Chaga maligna nos homens que tem o sinal da Besta (Ap 16.2). 2º) Guerras (Ap 6.3,4). 2ª) Morte da terça parte das criaturas do mar (Ap 8.8,9). 2ª) Morte de todas as criaturas do mar (Ap 16.3). 3º) Fome e escassez de alimentos (Ap 6.5,6). 3ª) As águas se tornam amargas e muitos homens morrem de sede (Ap 8.10,11). 3ª) As fontes das águas se tornam em sangue (Ap 16.4). 4º) Morte de 25% da população mundial (Ap 6.7,8). 4ª) Trevas na terra. O sol, a lua e as estrelas escurecem (Ap 8.12). 4ª) Aquecimento global (Ap 16.8). 5º) Perseguição e morte dos servos de Deus (Ap 6.9-11). 5ª) Aparecem gafanhotos gigantes para ferir os homens (Ap 9.1-12). 5ª) Chagas e dores profundas (Ap 16.10,11). 6º) Terremotos e catástrofes no céu e na terra (Ap 6.12-17). 6ª) Guerras. A terça parte dos homens são mortos (Ap 9.13-19). 6ª) Seca-se o rio Eufrates. Tem início a Batalha do Armagedom (Ap 16.12-16). 7º) Trovões, relâmpagos e terremotos (Ap 8.1-5). 7ª) Trovões, terremotos e saraiva na terra (Ap 11.15-19). 7ª) Grande terremoto. Todas as ilhas e montes são afetados (Ap 16.17-21).

CONCLUSÃO Após o Arrebatamento da Igreja, terá início aqui na terra o período da Grande Tribulação, onde Deus exercerá seu juízo sobre o mundo, através dos sete selos, das sete trombetas e dos sete cálices da ira divina. Nesse período, surgirá um líder político, o Anticristo; e um líder religioso, o Falso profeta, que atuarão no mundo influenciados por Satanás. Então se levantarão 144 mil judeus que, juntamente com as duas testemunhas, irão se opor ao governo do Anticristo e a religião mundial implantada pelo falso profeta. Muitos judeus e gentios hão de se converter, mas, também serão perseguidos e mortos. E, no final dos sete anos de Tribulação, o Senhor Jesus descerá sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória, para destruir o império do Anticristo e implantar o Seu Reino Milenial aqui na terra.
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sábado, 13 de fevereiro de 2016

O FINAL DE TODAS AS COISAS - LIVRO BÁSICO DA LIÇÃO DO 1º TRIMESTRE 2016



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LIÇÃO 7 - AS BODAS DO CORDEIRO - 1° TRIMESTRE 2016






Lição 7 - As Bodas do Cordeiro - 1º trimestre 2016


As Bodas do Cordeiro (Teologia Sistemetica Pentecostal)

O que são as Bodas do Cordeiro? Depois do Tribunal de Cristo, nos ares, os salvos se reunirão com o Senhor, no Céu (2 Ts 2.1), onde ocorrerão as Bodas do Cordeiro, o casamento entre Cristo e a Igreja (Ef 5.25-27; 2 Co II.2). A porta estará aberta para uma grande multidão de santos, que, a uma só voz, bradarão: “Aleluia! Salvação, e glória, e honra, e poder pertencem ao Senhor, nosso Deus” (Ap I9.I).
Fatos relacionados com as Bodas do Cordeiro. Acerca dessa grandiosa Ceia do Senhor lemos, em Apocalipse 19.7-9 e Lucas 22.29.30:
Regozijemo-nos, e alegremo-nos, demos-lhe glória, porque vindas são as bodas do Cordeiro, ejá a sua esposa se aprontou. Efoi-lhe dado que se vestisse de linho fno, puro e resplandecente; porque 0 linho fno são as justiças dos santos. E disse-me:
Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro.
E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus.
E eu vos destino 0 Reino, como meu Pai mo destinou, para que comais e bebais à minha mesa no meu Reino e vos assenteis sobre tronos, julgando as doze tribos de Israel.

Os textos acima apresentam os seguintes fatos, relacionados com as Bodas do Cordeiro:
1) A Igreja do Senhor, à semelhança de uma noiva, estará pronta, preparada para as Bodas (Mt 25.10). Ela já chegará ao local do banquete ataviada, devidamente trajada com as suas vestes nupciais. E Jesus, com grande alegria, a apresentará diante de seu Pai (Mt 10.32; Ap 3.5; Ef 5.27) e dos seus anjos (Lc 12.8).
2) Haverá grande regozijo por parte dos salvos, quando entrarem na sala do banquete (cf. Ct 2.4). Ali, entoar-se-ão cânticos de adoração ao Cordeiro (Ap 5.9-11). A alegria que experimentarão não pode ser comparada a nenhum sentimento desta vida. Daí a razão de glorificarem ao Senhor em altas vozes.

3) A Noiva do Cordeiro estará vestida de linho fino, puro e resplandecente, que representa as justiças dos santos; ou seja, ela já entrará na sala do banquete galardoada, honrada pelo Noivo.

4) Há quem pense, em sua ingenuidade, que poderá exibir a sua coroa a ou- tros. Um irmão até me perguntou, certa vez: “Ninguém ficará com inveja do outro, em razão de um ter uma coroa maior ou com mais pedras?” Na passagem em análise, como já explicamos neste capítulo, vemos o que sig- nifica o galardão para a Igreja: participação no Reino de Cristo, exercendo juízo sobre as doze tribos de Israel.

5) Haverá também uma grande Ceia, e os salvos comerão à mesa do Senhor, no seu Remo. E um tanto difícil entender como será essa “alimentação” no Céu e o porquê dela, uma vez que teremos corpos glorificados, não mais sujeitos às leis da natureza (Fp 3.20,21). Esperemos, pois, a chegada daquele grande Dia, a fim de conhecermos “a glória que em nós há de ser revelada” (Rm 8.18).
Salvos de todas as partes da Terra e de todos os tempos reumr-se-ão com o Cordeiro de Deus! Os servos de Deus do Antigo Testamento conhecerão os do Novo; juntos, saudarão efusivamente os salvos de todos os períodos da História!

Imaginemos como serão os encontros de Davi com Moisés; de Daniel com José; de João Batista com Elias; de Gunnar Vingren com o apóstolo Paulo; de Maria, mãe de Jesus, com Ruth Graham; de Moody com Estevão; dos missioná- rios deste tempo, que se desgastam por amor às almas, com homens (dos quais o mundo não era digno) que, pela fé, venceram reinos, fecharam a boca dos leões, da fraqueza tiraram forças, foram apedrejados, serrados, maltratados... Glória seja dada ao Cordeiro!

BODAS DO CORDEIRO ( Material de apoio Dicionario Wycliffe)

BODAS DO CORDEIRO Esta é a grande celebração que acontecerá quando Cristo e sua igreja unirem-se para sempre (Ap 19.79).

Existem diferentes opiniões sobre quem deverá se casar com Cristo nesse momento. Ensinadores dispensacionalistas sugerem que somente os membros da igreja do NT, desde o Pentecostes até o arrebatamento, deverão constituir a noiva, porque João Batista parece se excluir de seus constituintes (Jo 3.29) e porque Israel não tem o nome
de noiva, mas de esposa, enquanto Deus retrata a Si próprio como esposo de Israel e não como seu noivo (Jr 31.32; Os 2.1-23).

Outros ponderam que a Noiva será formada pelos crentes de todas as épocas porque os santos do NT deverão participar das promessas juntamente com os santos do AT (Rm 4.16; Hb 11.39ss.). Como em Romanos 4 Paulo prova que todos, tanto dos tempos do AT como do NT, serão salvos apenas pela fé, e prossegue dizendo que os crentes participam das promessas dadas a Abraão e assim serão os herdeiros do mundo (Rm 4.13-16), os teólogos reformados sempre falaram a favor da unidade da aliança da graça em ambos os Testamentos. Eles ensinam que todos os crentes, tanto os do AT quanto os do NT, participarão igualmente da Ceia das Bodas do Cordeiro.

Na Bíblia Sagrada, assim como no Oriente Médio atual, encontramos muitas variações  dos costumes relacionados ao casamento.
Daí, portanto, seria muito precipitado de nossa parte especular sobre a base das imagens encontradas nas parábolas e em outras passagens prevendo as futuras bodas de Cristo, qual seria a sua exata natureza e a ordem dos eventos a ela relacionados. Entretanto, sabemos que existem trés procedimentos básicos presentes nos casamentos do século I d.C, no oriente; 

(l)o contrato de casamento, realizado muitas vezes pelos pais quando um ou os dois participantes ainda eram crianças, com a apresentação do dote da noiva e os presentes de compensação oferecidos à sua família pelo noivo para selar o pacto e unir as duas famílias (cf. Gn 34.612); 
(2) uma procissão quando o casal atinge uma idade adequada, na qual o noivo vai buscar a noiva para conduzi-la até sua casa (Mt 25.1-13); e,
 (3) a festa do casamento para a qual os amigos são convidados, realizada assim que o noivo chega com a noiva à sua casa (Jo 2.1-12).  o simbolismo do casamento foi maravilhosamente cumprido no relacionamento de Cristo com sua igreja. O pacto do casamento é implementado no momento em que os membros da igreja são redimidos.
Cristo, o noivo, busca a sua esposa no arrebatamento (q.v.). Segue-se, então, a terceira fase, isto é, a Ceia do Casamento. A passagem em Apocalipse 19.6-9 é, na verdade, um hino profético que antevê o casamento do Cordeiro com sua Noiva, após Ele ter iniciado o reinado, e esse início não acontecerá até que Ele tenha vencido os reis da terra liderados pelo Anticristo (George E. Ladd, The Blessed Hope, pp. 99-102). Será, então, que a Ceia das Bodas terá lugar no céu ou na terra, em Jerusalém, a capital do mundo no milênio de Cristo? Poderíamos identificá-la com o banquete messiânico previsto em Isaías 25.6-9 (cf. Lc 14.7-24)?

 Será que em alguma ocasião a festa de casamento poderia ser realizada na casa da noiva (Gn 29.22; Jz 14,10), se, geralmente, ela acontecia na casa do noivo (Mt 22.2ss,, Jo 2.9) e frequentemente è noite (Mt 25.6)? Não existe qualquer indicação de duas Ceias, uma na casa da noiva e outra oferecida pelo noivo.

Será que a expressão “ceia das bodas” (Ap 19.9) indica, na verdade, um acontecimento futuro, um simples banquete cerimonial?
Ou seria o conceito do casamento meramente simbólico do íntimo relacionamento do qual os santos ressuscitados continuarão a gozar ao lado de seu Noivo Celestial, como o próprio Senhor Jesus sugeriu quando disse que Ele beberia conosco do fruto da vide no reino de seu Pai (Mt 26.29; cf. Lc 13.28ss.J? Será que a igreja é consistentemente representada apenas como Noiva nas parábolas sobre o futuro casamento messiânico, ou será que essa imagem tem tantas variações que na ocasião do NT os crentes também serão considerados companheiros do Noivo (“filhos das bodas”, Mt 9.15), acompanhantes virgens (Mt 25.1-13) ou convidados do casamento (Mt 22.1-14; Ap 19.9)? A Noiva é descrita como vestida de “linho fino puro e resplandecente” e isso foi interpretado como símbolo das justiças dos santos (Ap 19.8), Desse modo, qualquer que seja a exata natureza da futura comunhão dos crentes com o Senhor, sua conduta atual será da maior importância como forma de agradar ao Noivo Celestial.

BODAS  Significando “noivado” ou “compromisso de casamento”, eram consideradas quase tão sérias quanto o próprio casamento (Dt 20.7; 22.23,25,27,28; Os 2.19,20; Lc 1.27; 2,5). Isto explica a preocupação de José em relação a Maria, e sua decisão de deixá-la (Mt 1.18,19). O homem noivo era, às vezes, chamado de esposo (Dt 22.23; Mt 1.19), e a jovem, de mulher (Gn 29.21; Dt 22.23,24; Mt 1.20). Embora a Bíblia não legisle, exceto em Deuteronômio 22, quanto a um noivado rompido, o código de Hamurabi o faz. Ele exigia que, se o futuro marido rompesse o noivado, o pai da noiva poderia manter o  presente para a noiva, e se o pai da noiva renunciasse, ele pagaria em dobro o presente recebido. 

 Dote. Um homem poderia declarar as suas intenções e efetuar um noivado  estendendo a sua capa sobre a sua amada (Rt 3.9; cf. Dt 22.30; 27.20; Ez 16.8).

Figurativamente, no AT, a nação de Israel é considerada como tendo sido desposada ou como tendo noivado com Jeová no deserto (Jr 2.2; cf. Ez 16.8), mas que pela idolatria mais tarde tornou-se a esposa adúltera de Jeová (Os 2.2,16-23), agora repudiada, mas que
será finalmente restaurada. O NT se refere à igreja como a noiva desposada de Cristo (2
Co 11.2; Ef 5.25-32; Ap 19.6-8).

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